sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Felipe fez 4!!!...

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... E ganhou uma festa com uma baita cara de criança! :-)

Esse ano quisemos fugir da imposição social dos buffets infantis, com seus caríssimos orçamentos, seu cerimonial padrão e suas decorações glamourosas.

Claaaaaro que festa em buffet é super legal - e aqui já fizemos quatro, três para o Lipe e uma para a Nina! - mas esse ano a minha vontade de fazer algo diferente, ao estilo DIY, aflorou com tudo.

Deu um trabalhão danado. Dormi menos de quatro horas na noite que antecedeu a festa, preparando tudo. Fiz a decoração surgir do nada, aproveitando coisinhas de casa, transformando papel cartão em suporte para docinhos e improvisando, usamos muita papelaria e itens simples e baratos.

Mas adorei o resultado!

O tema foi a paixão do momento, SUPERWINGS, os aviõezinhos que ele não larga mais (embora dias antes da festa o amor pelos aviõezinhos começou a ceder espaço para os filhotes da Patrulha Canina!).

Fizemos a festa no Espaço Catavento, um museu de ciência e história SUPER BACANA que existe aqui perto do centro de São Paulo. Descobri meses antes que eles cedem espaço pra festa e a ideia simplesmente me encantou, porque adoro a proposta deles! Um mundo lúdico onde as crianças literalmente aprendem brincando.

Servimos comidinhas ao estilo picnic: lanches de metro, pãozinho com carne assada, torta de liquidificador, salada de macarrão, pãezinhos com patê, batatinha em conserva, pão de queijo, biscoito de polvilho, sucos, água de coco, água e refrigerantes. De doces, bolo embrulhado, brigadeiro, beijinho, bicho de pé e salada de frutas.

Outra novidade nesse ano foi a lista de convidados. Deixei os protocolos sociais de lado e convidei exclusivamente os amiguinhos dele e suas famílias. Todos os coleguinhas da escola e as crianças com quem ele convive em seu dia a dia, além, é claro, dos avós, tios e padrinhos.

O resultado? Uma curtição só!!! No dia tivemos pequenos contratempos, como um evento no Mercadão Municipal, próximo ao Catavento, que tumultuou o trânsito da região e dificultou a vida dos convidados. Mas ainda assim, as crianças se divertiram bastante, ele ficou super feliz, e isso tudo mais do que compensa!

A super mesa dos Superwings, obra da mamãe e da titia Bruna

Nosso príncipe! <3

Ninoca pensando pra que lado bagunçar

Recebendo os amiguinhos... É muito amor! <3

Hora do picnic!

A caminho das super atrações da visitação ao museu!

Ciência é super legal!!! :-)

Quem não gosta de bolhas de sabão?

Hora do parabéns!!!

Pra fechar com chave de ouro o final de semana, no domingo, dia oficial do aniversário, cantamos um parabéns especial na casa da vovó "tia Su", com algumas pessoas super especiais e queridas da família.

Foi diversão que não acabou mais!!!

É... porque nós temos MUITOS motivos para comemorar!... <3

segunda-feira, 25 de julho de 2016

4 anos...

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Quatro anos...

E eu não deixo de me intrigar com a estranheza que é a passagem do tempo...

A espera por te esperar, meu menino, foram meses intermináveis que pareceram anos... O tempo se arrastava lentamente no relógio e no calendário, enquanto eu ansiava pelo dia em que te teria nos meus braços.

Então você chegou. Primeiro no meu ventre, depois no mundo. No meu colo, no meu abraço, porque no meu coração você já morava há muito...

E desde então o tempo, tão traiçoeiro, insiste em me pregar a peça de passar voando!

Logo agora, que eu queria que ele andasse beeeem devagarzinho, pra viver com calma e guardar bem protegido na memória cada sorriso seu, cada gesto, cada gracinha, cada frase, cada nova descoberta...

Com isso aprendo, a cada dia, que quando a gente é feliz, o tempo passa muito muito rápido!

Obrigada, meu amor, por trazer luz, graça e alegria aos meus dias!

Te amo tanto que faltam palavras pra expressar!...

Feliz 4 anos! Feliz vida inteira!




sexta-feira, 22 de julho de 2016

Post cor-de-rosa...

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Vez de falar da princesinha da casa! Nossa Ninoca!

Como estou há meses sem escrever, só temos registros aqui da Nina bebezinha... Quando ainda não queria saber de comer, quando ainda acordava muito nas madrugadas, quando distribuía sorrisos a todo momento. Pois é, essa fase passou. Quer dizer, ela continua distribuindo sorrisos a todo momento – melhor dizendo, agora distribui charminhos e gargalhadas – mas por outro lado tornou-se uma mocinha cheia de personalidade, opinião e decisões.

Está com 1 ano e 8 meses.

Perto de um aninho, passou a – graças!!! – comer muito melhor. Hoje não só come bem como come sozinha. É absolutamente independente, como regra geral não aceita que a gente dê comida em sua boca. Por outro lado, se encasqueta com algo do gênero, só come se for do jeito que quer. Às vezes quer que a mãe dê uma colherada, o irmão outra, o vovô outra e por aí vai. Fica chamando cada um até conseguir o que quer – o que é prontamente atendido todas as vezes que está na casa dos avós, para desespero da mamãe, e que, por consequência, quase sempre acontece por lá mesmo.

Mas, ainda assim, come, e come bem. Assim como o irmão, janta bem na escola e quase todos os dias bate outro pratão em casa. Mas sua personalidade feminina já se mostra e gosta muito mais de doces e “bobagens” do que ele – cabendo aqui registrar que não consegui ser tão disciplinada com ela quanto fui com o Lipe, no quesito alimentação. Ela conheceu mais cedo açúcar e outros alimentos que só liberei para o Lipe bem pertinho dos dois anos. Mas é complicado, porque a família não ajuda muito, e ela ainda vê com mais frequência outras pessoas (e o irmão) comendo certas coisas, e pede... Aí já viu... Mas ainda assim, come bem, saudável e de tudo.

Parou de mamar com um ano e um mês, mais uma vez em um processo gradativo e tranquilo, sem traumas pra ninguém, assim como foi com o irmão. Cerca de um mês após largar o peito, passou a dormir lindamente a noite toda, e seguimos assim, firmes, fortes (e felizes e mais descansados!) até hoje.

Quando completou um aninho, ganhou uma festinha que foi simplesmente a “cara” dela: uma linda e delicada mesa, decorada com muitas flores. O tema “jardim” não poderia ser mais apropriado para a nossa linda florzinha!



Logo depois de completar um ano, também desatou a andar firme e sem medo. Em poucos dias já corria a casa inteira – o que faz como ninguém, a cada dia melhor.

Aliás, não só corre, como pula, se pendura em tudo, escala cada cantinho. Quer subir no cadeirão sozinha (São Protetor dos Bebês tá sempre de olho, não sei como nunca caiu em cima dela!!!), escala cadeiras e poltronas para subir em móveis, abre gavetas e explora tudo o que vê pela frente. Nossa menina-moleque, levada da breca!

Já tira toda a roupa e fralda sozinha (adoraaaa ficar pelada! Meia e tênis, então, na cabecinha dela deve ser coisa do mal!), e já está começando a se vestir sozinha. Quer escovar os dentes ela mesma – pega a escova, olha bem pra gente e fala com cara de brava: N~iiiiiná!!! (sim, com esse “~” mesmo, meio enrolado no i, difícil de reproduzir por escrito). Quer pentear os próprios cabelos e os dos outros também.

Independência, agora, deveria se chamar Marina.

É brava. É gritona. É temperamental. Mas é também meiga, delicada, carinhosa e engraçada, muito engraçada. Morde e bate com a mesma facilidade com que distribui beijos para a família e para estranhos. É insuportável e ao mesmo tempo hilário passear com ela no shopping, no supermercado ou em qualquer lugar que tenha “gente”, pois ela mexe e faz gracinha pra todo mundo. Param a gente pra brincar com ela a cada dez passos.

Adora imitar as pessoas. Faz drama por tudo. Falo que vai ser comediante ou ganhar o Oscar de melhor atriz daqui a vinte anos. Ou os dois. É atualmente chamada pela família de “Marina do Bairro” ou “Maria Fricoteira”.

Ama brincar de boneca, de carrinho e de tudo o que, naquele momento, estiver nas mãos do irmão. Faz a gente chorar de rir quando brinca de “estátua”.

Ama o irmão. Ama a priminha Manu. Tem uma relação verdadeiramente de irmãos com os dois: beijos e abraços e carinhos e brigas, muitas brigas, principalmente por brinquedos. É alucinada pelo vovô Claudio e pela vovó Shirley, embora seja fofa e carinhosa com todos os avós, titios e titias.

Continua loira, mignon e de olhos indefinidos (ora verdes, ora azuis, na maior parte do tempo, acinzentados).
É linda.
É charmosa.
É nossa boneca.




Aquela que esperei por toda a minha vida. Mas que só agora sei disso... <3

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Rapidinhas do Lipe – que já ficaram velhas...

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Vou retomar meus registros com a publicação de um texto semi-pronto que encontrei guardado no meu computador... Comecei a escrever e não conclui, e por isso não postei (INFORME OFICIAL Nº 1: a partir de agora, prometo solenemente não mais fazer isso. Publicarei os textos já escritos ainda que estejam meio desconexos, sem começo nem fim, sem pé nem cabeça, sem foto editada. Porque o que importa é não perder o registro, certo? Então nada de deixar pra depois – porque o depois vira tipo um ano!).

Era um texto no qual registrava as pérolas do Lipe, no alto de seus três anos recém completos (o arquivo está datado de outubro de 2015).

Meu coração se aqueceu aqui ao lembrar de vários desses episódios. O que me faz pensar que tudo isso é atemporal – e que meus filhos poderão estar com seus trinta, quarenta anos, terem seus próprios filhos, carreira, família e vida, e ainda assim abrirei um enorme sorriso ao lembrar de episódios como esses...

Só por isso, SIM, vale o registro!

Bora lá? Recordar é viver! =]


·         Dia desses, Lipe e eu estávamos folheando um livro com vários bichinhos. Comecei a perguntar os nomes e ele, fofo, sozinho resolveu responder em inglês. “Dog”, “Cat”. “Fish”, “Bird”. E eis que mostrei um sapo. Ele, que provavelmente não sabia o nome do sapo  em inglês, improvisou, arrancando gargalhadas de todo mundo: “Esse é o Wreba!” (em alusão ao barulho que o sapo faz!). Fofoooo!

·         Chegou da escola um belo dia apaixonado pela música “All about that bass”. Na língua dele, “amóricadavêis”. E foi um tal de “mamãe, põe ‘amóricadavêis’, por favor!” o tempo todo! E colocávamos a música pra tocar, ou cantávamos prá ele, e ele começava a cantar junto e a dançar. Um show, que rendeu muitos e muitos vídeos por aqui...

·         Outro dia apareceu na cozinha, olhou pra mim e disse: “Mamãe, eu tô muuuuito com fome!”. Como negar o segundo jantar do dia pra essa criança???

·         Vira e mexe surge com umas expressões curiosas. Como por exemplo quando ele virou pra mim, mostrando os brinquedos que tinha nas mãos: “Olha, mamãe, dois brinquedos... que maravilha!!!”

·         Num dia que o Ri foi com eles me levar ao trabalho, desci no carro chegando no destino e fui dar um beijo de despedida nele. Eis que ouço: “Tchau, mamãe! Vai com Deus, come a papa, e fique longe das árvores, tá?”... Ok, ok!...

·         Eu e ele brincando de escolinha: ele começou a escrever de mentirinha em sua lousa imaginária (parede), e ficava me chamando pra olhar.
“Olha, mamãe! O ‘F’, ‘F’ de Felipe! O ‘L’ de Luísa, mamãe! Viu só, o ‘V’, de Vinícius! ’R’, mamãe! ‘R’ de arco-íris!”
“Não, meu filho! ‘A’ de arco-íris!”
“Não, mamãe! ‘R’ de arco-íris e ‘S’ de estrela!”
“Não, filho! ‘A’ de arco-íris e ‘E’ de estrela!”
Aí que me toquei: rainbow e star! “R” de arco-íris e “S” de estrela!!!


Meu gatinho lindo e esperto! Toma cuidado, senão mamãe morde meeeeesmooooo!...

terça-feira, 19 de julho de 2016

Ainda tem alguém por aqui???? :-)

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O blog é meu “terceiro filho”. Ou primeiro, se parar pra pensar que chegou primeiro.

Mas é o que menos demanda cuidados e atenção da mamãe aqui, por isso – tadinho! – sempre acaba em segundo plano... E daí que passam meses sem eu escrever nadinha e quando bate aquela vontade louca de registrar, venho, leio o último post e penso: mas como vou dar conta de falar em uma dúzia de parágrafos tudo o que aconteceu em tanto tempo??? Aí desisto. E passa mais um tempão.

Mas olha, tem uma coisa louca acontecendo por aqui: meus bebês estão crescendo!!! (Óóóóóhhhh...). Crescendo a ponto de em alguns minutinhos brincarem sozinhos e deixarem a mãe respirar. Crescendo a ponto de não me exigir papinhas e comidinhas específicas para cada fase, de me libertar de horários rígidos e de uma rotina militar. Crescendo a ponto de me deixar menos cansada porque agora todos dormem lindamente, a noite toda. E com isso, uma luzinha se acende no fim do túnel: será que em breve voltarei a ter um tempinho, ainda que mínimo, para as coisas que EU, “Renata” (e não a mãe do Lipe e da Nina) amo fazer? E claro, escrever é uma delas...

Quero registrar esse último ano, e muito do que está por vir. Ou pelo menos aqueles pontos mais marcantes, que o coração guarda com amor e os olhos enxergam com emoção. Vou destinar mais tempo a isso.

Depois de quatro anos, olho pra minha casa e não vejo mais bebês nela.

Sou mãe de duas lindas crianças.


Que venha uma nova fase!