segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

19 meses!!!

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Há 19 meses minha vida se encheu de cor
De luz, de alegrias, de tanto amor!

Paixão colossal num ser pequenino
Esse é você, meu querido menino!

Que com seu sorriso meus dias ilumina
Com um amor que só cresce e germina

Me faltam palavras pra te descrever
Só posso dizer que meu mundo é você!!!


Te amo, filho!
Mais que o ar que eu respiro.
Mais que minha própria vida.
Mais que a mim mesma!



E está a cada dia mais serelepe esse rapazinho!

Após umas semanas meio chatas, ainda por se adaptar a tantas e tantas mudanças (compreensível, né, meu amor?), além de conviver com a chatice das doencinhas do começo da escola, estamos voltando ao nosso “normal”. Ao riso solto e fácil, ao carinho sem hora marcada, à gracinha inesperada, às brincadeiras bagunceiras.

Você já se sente em casa no nosso novo cantinho, e encara a escolinha a cada dia com mais leveza. Já estica os bracinhos para as tias ao chegar! Meu orgulho!

Se distrai com papel e uma caixa de giz de cera. Ou só com o giz e a parede, sem problema algum! Passa longos momentos folheando suas dezenas e dezenas de livros, coloca o dedinho sobre as letras e lê, do seu jeito – a-ba-dá-bá-dô!

Faz carinho, cafuné, dá beijo e abraço. Faz chilique também quando quer alguma coisa, porque já descobriu o quanto é chato ser contrariado!

Continua comendo muito bem suas frutas, legumes, verduras. Tem paixão por macarrão, polenta, banana e uva. E já começou a descobrir outras tentações: nesse final de semana provou pela primeira vez um pedacinho de brigadeiro e de goiabada!

Conhece todos, entende tudo o que falamos. Mostra as partes do corpo. Desliza os dedos pela tela do IPad com uma destreza de gente grande. Já encontrou coisas no meu IPad que eu nem sabia que existia! Abre cada aplicativo que pedimos pelo nome. E a atual paixão, depois do CandyCrush, é o Angry Birds! :-)

Corre disparado pela casa. Senta-levanta-gira. Às vezes cai, mas já sabe cair, ou se equilibra no meio da queda e... oooops, já se ajeita e volta a correr! Quer escalar tuuudo! Brinca de roda quando cantamos a música, com direito a abaixadinha no “caranguejo peixe é!”.

Toma lanche da manhã e lanche da tarde na escola. Na agenda sempre vem: “comeu bem”. Almoça e janta na escola. Na agenda sempre vem: “comeu muito!”. E chega em casa e janta de novo, com o papai e a mamãe.

Está falador! Resolveu finalmente soltar a língua, e agora parece que a velocidade com que aparecem novas palavras saídas da sua boquinha é maior que a velocidade da luz!

(Eis algumas:
Mamã – mamãe
Papá – papai
Pápa – comida
Bánei – Barney
Pêssi – peixe
Abô – acabou
Bô – avô
Águá – água
Pato – pato
Êti – este
Pé – pé
Ibí – subir
Au-au – cachorro
Íz – giz
Eu – eu (a gente faz uma pergunta tipo “quem quer Tetê?”, ele levanta o dedinho indicador e grita “eu!”)
Bó – bola
Gol – gol
Têis / Déiz – contando
Banana – banana
Bada – goiabada
Luz – luz
Tetê – leite
Pepa – Pepa Pig)


Está a cada dia mais lindo, mais arteiro, mas esperto, mais faceiro!
Luz da minha vida! Te amo mais que o mundo!!!

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Vida escolar do Felipe: ela chegou!

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(Dando prosseguimento aos registros atrasados deste ano cheinho de novidades!...)

Sim! Nosso mocinho já está tão grande que resolvemos investir de uma vez nessa decisão que já ensaiamos para tomar desde a minha volta ao trabalho: colocar o Felipe na escola!

Pensei, e pensei, e pensei muito! A ideia inicial, com o término da licença-maternidade, foi berçário desde sempre! Mas aí as dúvidas surgiram, rolou a suspeita de APLV, a pressão das avós que escola tão pequeno era péssimo, e por tudo isso, mudamos os planos e resolvemos deixar nosso baixinho aos cuidados de uma babá, sob a atenta supervisão da vovó.

E assim permanecemos por longos doze meses. Embora a ideia inicial fosse colocá-lo na escola com um ano, ele e a “tia Sheila” (simplesmente “Bá”, para o Felipe) se deram tão bem que mantivemos isso por mais seis meses. Em meio a diversas mudanças no meio do caminho (casa da vó Sú, casa da vó Shirley, casa das duas avós simultaneamente...), assim levamos, com bons resultados, e muito trabalho e leva-e-traz prá mamãe!

Mas eis que achamos que chegou a hora do nosso pequeno alçar novos voos...

O que mais nos preocupou, nesse ingresso na escola, foram as famosas doencinhas dos primeiros meses. A criança praticamente não tem imunidade e dizem que são meses e mais meses doente, direto! Mas por outro lado, a perspectiva de mais estímulos, de convívio social, de menos televisão e de atividades cuidadosamente pensadas para a idade dele tomou conta da gente e resolvemos investir nesse projeto.

Assim, dia 31 de dezembro de 2013, a “Bá” se despediu de nós, na qualidade de babá do Felipe... Foi um chororô danado nesses dias... Mas ela sabe que o lugarzinho dela estará sempre reservado em nossos corações, e que a partir de agora, será sempre recebida em nossa casa como “visita”, como ”amiga”, e não como profissional.

Bá, obrigada por todo o carinho e amor com que cuidou da nossa joia mais preciosa, em todos esses meses!

Último dia com a "Bá"!

Quanto à escola, já estava praticamente escolhida desde minha licença-maternidade, mas às vésperas da matricula mudamos tudo, e optamos por outra. Que a mamãe curtiu não só o espaço, mas também o carinho demonstrado pelas donas, diretoras, tias e cuidadoras.

E dia 13 de janeiro de 2014, logo após retornarmos de nossa viagem de férias e no meio de nossa mudança de casa, Felipe foi para a escolinha pela primeira vez!

Mamãe levou e ficou por lá, para a adaptação. Tudo estava correndo bem, até que a mamãe saiu de perto. Aí começou muito chororô e manha. E assim seguimos, por três longos dias. Só comia se eu estivesse junto, e nem pensar em cochilar na escola. O desespero foi tomando conta (voltaria ao trabalho em poucos dias!), até que tivemos a ideia de mandar o papai levá-lo. E então a coisa começou a acontecer. Ao final da semana, ele já estava mais tranquilo, comendo com as tias e finalmente permitindo-se fazer o cochilo da tarde.

E eis que dia 20 de janeiro, mamãe retornou ao trabalho, e nosso pitoco passou o dia todo na escola, bonitinho!

Mas... como nada pode ser muito programado quando temos filhos, a surpresinha já chegou no dia seguinte: Felipeto doentinho, com febre, muita tosse, catarro. Que depois evoluiu para uma chata virose. E duas semanas sem escola, revezando entre as casas das vovós. E, pra ter mais emoção ainda, quase a família toda contaminada com a virose, ao longo dos dias!

Enfim, esse foi o começo da vida escolar do nosso pequeno! Dia 03 de fevereiro ele retornou para a escola e, por enquanto, está ficando direitinho. Reclama um pouco ao chegar mas logo se distrai e passa o dia bem. E assim vamos seguindo...

Nosso mocinho está crescendo! <3 <3 <3

Nosso pitoco pronto para o primeiro dia de aula!
Amor maior do mundo!!! <3

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

“Mamãe trabalha fora”

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Esses dias, sei lá eu porque, estão rolando altas discussões nos grupos de mães do Facebook sobre um dos assuntos que mais geram polêmica na maternagem: mãe trabalhar ou ficar em casa.

Engraçado como saem discussões acaloradíssimas nesse sentido! Eu mesma, vira e mexe, participo de alguma delas, defendendo meu ponto de vista e minha escolha. Ontem mesmo comentei um post no grupo e outro na página pessoal de uma amiga.

Mas aí me dei conta de uma coisa: que o melhor lugar para eu fazer esse tipo de registro é aqui, no blog. Para que, no futuro, seja lido pela pessoa mais interessada (ou seria a única?) nesse assunto: meu filho!

Filho amado, ao contrário do que possa parecer, não te escrevo isso para me "justificar" de nada. Até porque é meio óbvio que, sendo sua mãe, TODAS as decisões que eu tomo são sempre buscando o melhor pra você. Claro que vou errar muitas e muitas vezes ao longo das nossas vidas, mas sempre com a intenção de acertar. Eu não sou dona da razão e quem sabe se daqui a alguns anos eu vou constatar que fiz errado? Mas, enfim, e como você sabe tão bem, hoje a minha opção foi por não parar de trabalhar.

E fiz isso, meu amor, POR NÓS DOIS! Ou melhor, por nós três (podemos incluir o papai nessa também!).

Fiz isso porque, quando você chegou e mesmo bem antes, seu pai trabalhava numa empresa bem instável e jamais poderíamos correr o risco de ficar sem renda nenhuma em casa (ainda mais com você nas nossas vidas!).

Fiz isso porque o meu salário é bem relevante em casa e paga muitas das contas importantes.

Fiz isso porque, só com o papai trabalhando, certamente te privaria de coisas que os outros podem dizer que são "banais", mas que sei que te farão feliz ou mais preparado para enfrentar o mundo no futuro.

Fiz isso porque te dar conforto e tranquilidade é sim importante pra mim e pro seu pai.

Fiz isso porque acredito que me manter ativa profissionalmente faz de mim uma pessoa melhor, mais equilibrada, mais centrada e, por consequência, você se beneficiará disso.

Fiz isso porque tenho um emprego que só conseguiria outro igual em um milhão de anos, e isso sem dúvida beneficia toda a nossa família.

Fiz isso porque cresci vendo sua vovó passar a vida cheia de problemas, de frustrações, de tristezas, de vazios, e SEMPRE acreditei que se ela tivesse outras atividades além de cuidar da casa e das filhas, tudo seria diferente.

Fiz isso porque fui educada de modo a acreditar que é possível - embora difícil - conciliar todas essas coisas.

Fiz isso por receber muito incentivo do seu pai, que sempre acreditou que eu daria conta de desempenhar bem os dois papéis.

E fiz isso, principalmente, por acreditar que posso ser boa mãe, que posso estar presente, que posso contribuir para que você se torne uma pessoa feliz e segura, que posso acompanhar as maravilhas de ver uma pessoinha (você!) em formação, mesmo passando algumas horas do dia fora de casa.

Claro que perderei muitas coisas, das simples às impagáveis. Mas tenho certeza que ganhamos outras também! E essa mesma sensação eu teria se a escolha fosse outra!

Não me sinto mais "terceirizando" sua criação, meu amor, como cheguei a sentir logo que voltei ao trabalho. Hoje sou uma mãe muito mais segura e sei que meu papel na sua vida é meu e ninguém tira! Sou eu que estarei lá SEMPRE que você precisar, de uma forma ou de outra, ainda que conte com outras pessoas para serem meus olhos em alguns momentos do dia. Tenho certeza que é para os MEUS BRAÇOS e para o MEU COLO que você correrá quando precisar de mim – exatamente como faz hoje, mais de um ano após meu retorno ao trabalho. É MEU o seu maior sorriso ao fim de cada dia, recheado de satisfação quando nos reencontramos.

E é SEU todo o meu tempo ao seu lado. É seu de verdade, porque é com você que estou nessas horas, de corpo, alma e coração!

É isso, meu amor... são todas essas questões que pautaram minha escolha, e hoje me sinto feliz e realizada com ela e com a nossa vida, apesar da correria de sempre. E, não bastasse tudo isso, ainda tenho uma super certeza de que você sempre sentirá muito orgulho da sua mãe!

Só nunca se esqueça de que, hoje, e daqui pra todo o sempre, TUDO o que eu e seu pai fizermos, será pensando primeiramente em você, na sua felicidade, alegria e satisfação. Porque você é nosso mundo, nossa vida e nossa prioridade, sempre!


<3 <3 <3


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Novidade na área: mudamos de casa!

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E dando sequência ao ‘caminhão de novidades’ que rolou por aqui no fim do ano, chegou a hora de fazer o registro da nossa mudança!!!

Pois é... Felipe chegou num cantinho aconchegante, mas beeem pequenininho... Papai e mamãe já moravam nesse apartamento desde que casaram. Tinha a nossa cara, a nossa personalidade, os nossos gostos, tinha amor, tinha história! Mas faltava... espaço! E descobrimos isso pra valer quando o baixinho chegou.

Nosso armário, já apertado para dois, passou a ser utilizado por três! Nosso escritório deixou de existir, para dar lugar ao quarto do pitoco. Os brinquedos do Felipe faziam rodízio entre o pouco espaço que tínhamos em casa e a casa das avós. A hora do banho era super complicada, num banheiro tão apertadinho (banheira convencional não cabia; aí achamos uma que cabia, mas era ela ou a mamãe!).

Vivemos assim por um ano e meio e, claro, continuaríamos assim se necessário fosse! Mas surgiu a oportunidade de nos mudarmos para um lugar maior, com espaço para Felipe correr e brincar, e nos encantamos com essa possibilidade.

E há seis meses estamos preparando esse cantinho... Fazendo algumas reformas e mudanças para, mais uma vez, ficar com a nossa cara.

E aí que voltamos de viagem e, mesmo a casa ainda não estando prontinha, fizemos nossas malas e FOMOS! Aproveitamos os dias de férias remanescentes e organizamos a casa.

Nosso pequeno estranhou um pouco, sim. Acordava no meio da noite e queria sair, apontava pra porta do quarto, pra sala e depois pra rua. Passou muitas noites acordando na madrugada e com dificuldade pra dormir. Percebíamos que não estava muito situado naquele novo espaço. E quando íamos ao antigo apartamento buscar mais coisas (a mudança todinha foi concluída em mais ou menos um mês), andava prá lá e prá cá, olhava prá nós, olhava para o ambiente, como quem diz: “conheço esse lugar mas está diferente!”... rs!

Estamos há três semanas na nova casa, e ele começa a se ambientar. Já transita com mais desenvoltura pela casa, sabe pra onde quer ir. Brinca bem no quarto dele, passa até alguns momentinhos sozinho por lá. Explora cada cantinho da casa. Mas por enquanto, seu lugar predileto é debaixo da escada, por onde entra num canto e sai no outro, achando esse “esconde-esconde” divertidíssimo!


Filho, preparamos cada pedacinho da nova casa pensando em você! Aliás, não é por acaso que o único cômodo da casa que está mais adiantado é o seu quartinho! :-)

Esperamos que você seja muito feliz nesse novo lar, que nele você tenha muitos momentos alegres e muito espaço para brincar, estudar e gastar energia! Que tenhamos muitas e muitas histórias boas prá contar! <3