quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Registro das primeiras semanas...

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E hoje meu Felipe completa 22 dias de vida. Há vinte e dois dias, sou mãe. Há vinte e dois dias, minha vida ganhou um novo e incrível sentido!

E muita coisa aconteceu ao longo desses dias, embora, se olharmos rapidamente, possa parecer que apenas dei de mamar e troquei fraldas! (e COMO fiz isso!!!). Mas há coisas muito mais sutis e muito maiores por trás dessas tarefas necessárias e corriqueiras do dia a dia.

Vale aqui um pequeno registro. Sim, pequeno, porque nos minutinhos de folga que tenho agora vai ser impossível fazer um registro preciso de todas as transformações e descobertas que já vivemos. Então, fica aqui o que a memória e o pouco tempo permitirem!


* Eu tinha muito medo dos cuidados básicos com o bebê; descobri nesses dias que isso - amamentar, trocar fraldas, dar banho - é o mais simples; há medos e dúvidas muuuuito maiores que assolam as mães de primeira viagem;

* Apesar de não termos tido grandes problemas com o início da amamentação, agora as dúvidas começaram a surgir, pois parece que o leite diminuiu e que ele está sempre faminto - o que deixa a mamãe aflita e vai render uma passadinha extra na pediatra amanhã só para pesagem;

* Aprendi que meu Felipe odeia ficar sem roupa; as trocas de fraldas são geralmente um pequeno escândalo, ele chora, grita, esperneia, mas tudo acaba assim que se coloca a calça ou se fecha o macacão;

* Provavelmente por sentir frio, os primeiros banhos também foram de muito chororô... mas a partir de uns dez/doze dias de vida, ele passou a prestar atenção ao banho e demonstrou até um pouco de curtição;

* Nos ultrassons feitos ao longo da gravidez, ele estava sempre segurando os pezinhos; compramos muitas meinhas lindas, mas o negócio dele é "pés livres"! As meinhas não param nos pés!;

* Ele é muito bonzinho, quando acorda com fome faz apenas uns breves resmungos e só chora mesmo se demorar para ser atendido, ou quando tem cólica;

* Infelizmente, ele TEM cólica; essa parte é horrível, dá muita peninha e a mamãe chora junto quando o vê sofrer; fazemos massagem, ginastiquinha com as pernas, bolsa de água quente e, quando a dor persiste, atacamos de Luftal;

* Ele dorme bem à noite, a rotina tem sido uma mamada por volta das 23h/meia noite; outra por volta das 03h e depois só de manhãzinha;

* Apesar de a regra ser dormir bem, quando a cólica ataca o soninho não vem; aí é baladinha noturna com noite em claro; foram umas quatro até agora;

* Ele é afobado para mamar e engasga e engole muito ar; já aprendi que o ideal com ele é interromper a mamada umas duas ou três vezes para um rápido arroto; alivia e ele volta a mamar mais tranquilo;

* Apesar de bonzinho, ele é irritadinho e temperamental; é hilário quando, depois de interromper a mamada para o arroto, ele é colocado de volta no peito: fica bravinho pela interrupção, começa a agitar a cabecinha para um lado e para o outro, fazendo barulhinhos de irritação, e de repente abocanha o peito com tudo; aí acalma e volta a mamar;

* Ele ainda não aprendeu muito bem que o "tetê" não está no meio do meu braço; na hora de mamar, vira a cabecinha toda para trás na direção do meu braço procurando o alimento;


* Odeia esperar para arrotar, depois da mamada; fica impaciente e não gosta de nenhuma posição, quer logo deitar e dormir;


* Quando engasga mamando, eu sacudo e assopro para voltar, e quando passa ele me olha com uma carinha linda, que parece dizer "ai, ai, muito obrigado...", e tenho vontade de morder!;


* Adora o quadro da sala, a TV, o móbile do berço; às vezes interrompe a mamada olhando hipnotizado para um desses objetos;


* Também curte um passeio de carro, assim como o papai: fica olhando fixamente para o vidro, onde as coisas passam depressa, e depois adormece;


* O umbigo caiu com quinze dias e já ficou lindo, perfeito e limpinho;


* É o rei dos "bicos": faz caras e bocas o tempo todo, qualquer que seja o estado de espírito;


* Ganha tantos beijos da mamãe que corre o risco de "gastar".


Por fim... já descobri que, por mais que eu tenha passado os nove meses de gravidez lendo a respeito da maternidade, nada seria capaz de me preparar para o sentimento arrebatador que ela traz!


Filho querido... a mamãe está absolutamente APAIXONADA por você!


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Dia dos Pais!!!

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Ontem o dia foi mais do que especial!!!

Foi o primeiro dia dos pais do papai do Felipe, do meu maridão, do nosso amor, Ricardo.

E só por isso, foi muito, muito feliz e comemorado!

Tivemos, eu e o pequeno, que nos virar com um presente sem sair de casa. E aprontamos algumas pequenas surpresinhas para o papai. Vale o registro!


O presente mais importante!!! E o mais esperado!

Gracinha na rede social...


A surpresinha pro papai: bouquet de flores, bolo de chocolate, livro "Você é o melhor pai do mundo"
e cartão de parabéns assinado pelo Felipe!

Que esta seja apenas a primeira de muitas, muitas datas que comemoraremos em família!

E aproveitamos a data para fazer nosso primeiro passeio (porque as saídas de casa anteriores, para ir à pediatra e ao obstetra, não contam como passeio, né?): fomos almoçar na casa do vovô Claudio, que agora é papai em dobro: pai e avô!


PARABÉNS ao meu paizão, Claudio, pelo seu dia.
E PARABÉNS ao meu amor, Ricardo, pelo seu primeiro dia dos pais!
Amo vocês!


quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Elas chegaram: a cólica e a culpa

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E de repente a gente se dá conta de que as coisas estavam fáceis demais...

Pois é, estou deslumbrada e encantada com o meu filhote e com a maternidade, mas (logo) chega a hora de descobrirmos que as amigas mais experientes tem razão e que nem tudo são flores!

Dia 30 de julho fomos à pediatra pela primeira vez e, no meio do um milhão de dúvidas que tínhamos, ela rapidamente falou sobre a grande vilã das primeiras semanas de vida dos babies: a temida cólica. Deixou receitado o remedinho para o caso de eu precisar. E a pergunta da mamãe de primeira viagem aqui: “e como vou saber se ele está com cólica?”. A resposta da doutora: “Ah, não tenha dúvidas: você VAI saber”.

Com medo dessa certeza toda, contentei-me com essa resposta evasiva e deixei o assunto prá lá. Afinal, dizem que cólicas, só lá para os vinte dias de vida da criança. Affff... até lá são tantas e tantas mamadas e trocas de fraldas que falta uma eternidade para pensar nisso, certo?

ERRADO.

A cólica chegou. Mais cedo do que o normal. Com nove dias de vida do meu lindão. E a pedi tinha razão: eu instintivamente soube que era ela.

Ele chorava sofrido, doído. Contorcia a barriguinha e agitava as perninhas. Fazia caretas de dor. E eu chorava ao lado dele. Fazia massagens na barriguinha e de repente ele soltava um punzão e o choro diminuía, por alguns minutos.

No desespero, peguei o remedinho receitado pela médica e dei. Cerca de meia hora depois, ele acalmou.

E eu traumatizei.

Fui orientada por uma amiga mamãe a cortar alguns alimentos da dieta, e assim eu fiz (chocolate, café, refrigerantes, feijão, vegetais escuros e, o pior pra mim: leite e derivados). Coincidência ou não, nos dias seguintes a coisa ficou melhor. Percebia a dorzinha às vezes, mas em graus mais “leves”. E me socorri do Luftal quando achei ser necessário.

E aí chegamos à madrugada de 06 de agosto. Ele passou o dia anterior muito bem, tranquilinho. Depois da mamada da noite, tudo começou: ficou chatinho, resmungão. O resmungo evoluiu para choro e todo o resto do primeiro dia. Corremos para o Luftal, mas dessa vez não resolveu. Conclusão: bebê acordado e cada vez mais cansado, e eu com ele no colo, tentando decifrar cada um de seus gemidos, e sem pregar os olhos a noite toda.

Aí o cansaço começou a bater, e você se vê dormindo em pé. Sempre tive muita dificuldade para lidar com o sono. E, no meio da madrugada, junto com toda a frustração de ver seu filho chorando sem saber o que fazer, a irritação me pegou de jeito. Marido acordou depois de muito berreiro e, de cara feia, tirou-o do meu colo. E incrivelmente ele começou a se acalmar. E aí entrou em cena o outro vilão da noite: a CULPA, e sua estréia em minha vida de mãe.

Percebi que a minha irritação estava deixando meu pequeno ainda mais irritado. E aí a culpa veio com o pacote completo: me dei conta que minha irritação alcançou MEU FILHO! Meu pobre bebê, indefeso e com dor, que só gritava pedindo ajuda, e eu ali irritada! Que absurdoooo! Como é possível??? Ainda mais ele, que eu desejei TANTO, que eu pedi TANTO? Me senti péssima com essa constatação e chorei, chorei, chorei...

Quando o papai saiu prá trabalhar (com medo de deixar seu filhote com uma mamãe louca e quase histérica...), eu só conseguia pegar meu pequeno no colo, abraçar, beijar e pedir muitas desculpas pelo meu descontrole. E prometer que faria todo o possível para que aquilo nunca mais acontecesse...

Depois de tantos pedidos de perdão, consegui me acalmar um pouco e, com o passar dos dias, o sentimento de frustração diminuiu. Mas ainda não foi embora por completo. E me pergunto, agora, que níveis essa culpa toda pode alcançar em nossa trajetória como “mães”.

Repito pra mim mesma que vou sempre fazer o meu melhor para o meu filho; que o amo mais que tudo na vida. Mas sei que teremos outros episódios de dúvidas e de culpa. Porque – tá certo, agora eu entendo... – isso vem tudo junto no pacote “MÃE”.

E apesar dos tropeços e das pedras no caminho, ainda assim já sei que vale muuuuito a pena!!!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Chegando em casa...

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E, no dia 27 de julho, tivemos alta da maternidade. Estava receosa, pois um dia antes Felipe apresentou um ligeiro quadro de icterícia e o pediatra disse que apenas na sexta-feira poderia confirmar a alta. Mas o quadro se manteve estável e fomos, os dois, liberados.

Prontos para ir para casa e para a “brincadeira”, realmente, começar!



Como o Ri não conseguiu férias no trabalho, optamos por passar os primeiros dias na casa da minha mãe, até nos habituarmos à nova rotina. Mas tudo correu muito bem. A primeira noite foi tranquila, ele dormiu bem e o acordamos a cada três horas para mamar e trocar.

Nesse dia o leite já se mostrava presente e ele não teve dificuldades para mamar. Um bezerrinho esperto, esse mocinho! Lindo demais vê-lo sugando, tão direitinho...

A segunda noite foi mais complicada: ele resolveu mamar praticamente de hora em hora. Com isso dormimos super pouco, e o cansaço ficou mais evidente.

Foi importante contar com a ajuda da vovó, do vovô e das titias nos primeiros dias. Adquirimos segurança para trocar fraldas, dar banho e encarar a rotina de modo geral.

Na segunda-feira, 30 de julho, passamos em nossa primeira consulta com a pediatra – foi cedo, por conta do quadro da icterícia. A Dra. Carla foi indicação da Maria Lívia, mamãe da fofa Maísa, e adoramos a médica! (Obrigada uma vez mais, amiga!) Mas o melhor foi saber que está tudo super bem com nosso pequerrucho. Ele ganhou nota 10 da doutora e vários elogios de “como é esperto!”, cada vez que tentava se esquivar das avaliações da médica. A icterícia já foi embora. E o melhor: ganhou 165 gramas em três dias! Excelente, segundo ela (o bebê deve ganhar pelo menos 20gs por dia nessa fase; Felipe ganhou 55gs!). O que indica que tudo está bem com a amamentação.

Assim, seguimos mais confiantes...

Passamos o resto da semana na casa da vovó e na sexta-feira, 03 de agosto, tirei os pontos da cesárea e concluímos que era hora de voltar para nosso cantinho. De apresentar nosso lar para o nosso bebê!

E se eu me prepararei para tantas e tantas coisas ao longo desses meses, definitivamente ESSA foi uma coisa para a qual eu não estava preparada. Assim que entramos com o carro na garagem, fui tomada por uma sensação muito, muito estranha. Poxa, esperamos tanto por isso, e agora era a hora de, finalmente, trazer nosso filhotinho para nossa casa!

Entrei no apartamento já chorando... foi uma emoção incrível trazê-lo para nossa vida, para o nosso mundo, agora de verdade. Apresentei rapidamente a casa para ele – rapidamente, porque o bichinho já estava esganado de fome! Trocamos a fraldinha rapidinho e fomos resolver a fome de leão do moço.

E aqui começou, de verdade e totalmente, nossa trajetória como “PAIS”. Que Deus nos ilumine e oriente nessa grande e linda missão!



Filho, sei que não vamos acertar em todos os momentos. Sei que teremos fases de dúvidas, incertezas e falhas. Mas saiba que entramos nessa nova etapa querendo ao máximo acertar, querendo nos doar completamente à você e às suas necessidades, querendo fazer tudo ao nosso alcance, e mais um pouco, para que você cresça feliz e saudável, e se torne um homem de bem.

Espero que um dia você possa ler tudo isso e concluir, com alegria, que acertamos mais do que erramos.

Só não tenha dúvidas de uma coisa: que o nosso amor por você já é grande demais!!! E que, agora, é por você que respiramos!!!


domingo, 5 de agosto de 2012

Parto e primeiros dias

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Nossa... tantas tantas tantas coisas para registrar! Já consigo dividir minha vida em "antes e depois do Felipe", e cada minuto do "depois" tem sido tão intenso que parece que precisarei de três dias para fazer esse post! Mas vou tentar ser (relativamente) sucinta!


OS DIAS QUE ANTECEDERAM O PARTO

Como já comentei no outro post, no domingo 22 de julho passamos em atendimento no Pronto Socorro da Pro-Matre, e apesar do baby estar bem quietinho nesse dia, constatamos que estava tudo bem e poderíamos esperar pela data programada.

Na segunda, 23 de julho, começou minha licença-maternidade e fiquei o dia todo em casa. Recebi a visita especialíssima da titia Raquel e da amiguinha Maria Clara, o que foi ótimo, pois passar a tarde papeando me ajudou e me manter calma. E assim, incrivelmente, permaneci.

À noite, fomos jantar na casa dos vovôs. Nesse dia, apesar da calma, bateram vários pensamentos do tipo "último almoço com meu bebê na barriga", "última visita grávida na  casa da vovó", essas coisas. Nostalgia já batendo!

Dormi super bem de segunda para terça, contrariando todas as expectativas (inclusive as minhas) e na terça de manhã eu e o Ri fomos tomar um super café da manhã na padaria deliciosa perto de casa. Última refeição antes de termos Felipinho ao nosso lado!

E perto das 11h00, seguimos para a maternidade...


O PARTO

Chegamos tranquilamente, e nem tão tranquilamente assim transportamos todas as malas, sacolas, lembrancinhas e demais "tralhas"... O parto estava marcado para as 16h30. E ao longo da tarde, permaneci extremamente calma... acarinhando minha barriga, curtindo os últimos minutos de grávida. Tanta espera para curtir a gravidez... e agora, tão perto de finalmente ter meu filho nos braços!!!

Meus pais e irmãs chegaram cedo à maternidade e ficamos no quarto esperando o horário. Às 16h00 me vesti e subi para o centro cirúrgico. A enfermeira era uma graça, ficou conversando muito comigo, achando que precisava me ajudar a ficar calma. Depois chegou o anestesista, e correu tudo tranquilamente. Quando vi já estavam na sala meu obstetra, a pediatra e o restante da equipe médica. E tudo estava, finalmente, acontecendo.

Nessa hora só lembro que perguntava do meu marido e da fotógrafa. Sempre ouvi que é tudo tão rápido que tinha medo de o Ri não estar comigo na hora do nascimento. Mas em seguida ele estava ao meu lado.

Ouvia toda a minha família do lado de fora da sala. Ficamos numa sala de parto na qual a janela é um vidro leitoso, que fica transparente quando acionado do lado de dentro. E quando menos esperava, ouvi meu obstetra dizer: "Pode abrir".

Nessa hora, instantaneamente soube um mundo de coisas:

* que o "pode abrir" era para o vidro; minha família poderia ver o que estava acontecendo ali;

* que em poucos minutos meu bebê estaria ao nosso lado, fora da barriga;

* que depois disso, toda a minha vida seria incrível e desafiadoramente diferente...


Apesar de anestesiada, sentia o médico mexendo em mim. E vi quando ele levantou meu filho. Ouvi quando ele comentou das três voltas de cordão no pescoço... Mas nem deu tempo de sentir medo por isso. Logo a sala enorme ficou pequena, preenchida com a expectativa pelo chorinho dele. E foram poucos segundos que pareceram durar horas, com o coração batendo ansioso e acelerado, até que finalmente aquele som tão esperado tomou conta de tudo!!!

E nessa hora, nasceu Felipe. E nessa hora, nasceram uma mamãe e um papai.

Trouxeram ele para pertinho de mim e só pude pensar no quanto era lindoooo!!! (será que toda mãe pensa isso???). E o afastaram para os primeiros cuidados e avaliações.

Tudo ótimo com nosso menino! Apgar 9/10, 49cm, 2.890kg.

Depois vi papai, pela primeira vez, pegando um recém nascido no colo. Levou-o para o vidro e o apresentou para a família.



E agora, finalmente, estamos completos!!!




O PÓS-PARTO

Depois segui para a sala de recuperação e fiquei lá por cerca de três horas. M-e-u D-e-u-s, que eternidade! Queria ver meu marido e, principalmente, meu pequenino. Fechava os olhos tentando dormir para o tempo passar mais rápido mas era impossível, né? Só conseguia enxergar o rostinho dele: o narizinho, a boquinha em bico, o queixinho redondo...

Quando fui para o quarto o horário de visitas já tinha terminado e estava tudo tranquilo. Logo ele chegou e passou várias horas conosco. E eu só conseguia olhar para aquele pingo de gente e me perguntar se era real, se era de verdade...

E os dias que se seguiram foram absolutamente felizes e novos. Ele passou a maior parte do tempo conosco no quarto, só ia para o berçário algumas poucas horas à noite, para descansarmos, e pela manhã, para a avaliação diária com o pediatra.

Recebemos muitas visitas e ganhamos muitos presentinhos! Incrível como Felipe já é uma criança tão amada!!!

E a sexta-feira, dia 27, chegou, e com ela duas novidades: o leite desceu e era hora de ir embora...

Mas aqui, temos assunto para outro post...
:-)