Eis que ele se aproxima,
meu primeiro dia das mães!!! E o mundo de comerciais de TV que tomam conta da
programação diária já me desmancham toda e me fazem chorar...
Ano passado, nessa data,
já me senti um tantinho homenageada, pois estava com meu Felipe na barriga há
27 semanas... Mas nesse ano, claro, é tudo diferente, muito diferente! Nesses
últimos meses eu passei por uma montanha russa de emoções. Descobri o que é ser
mãe e depois aprendi que não descobri coisa nenhuma. E achei que tinha
aprendido. E aí descobri que estava errada de novo... E hoje acho que ser mãe é
um eterno aprendizado! A gente erra, e acerta, e se arrepende, e se culpa, e
fica feliz por acertar de novo... E assim seguimos.
No meio de todo esse
turbilhão, hoje posso dizer que, finalmente, estou “em paz”... Feliz,
realizada, finalmente ME encontrando na maternidade.
Claro que é o que eu
tanto busquei, claro que amo meu filho desde o princípio, quando ele ainda era
aquele aglomeradinho de células invisível a olho nu, mas que eu já sabia que
estava lá!
Mas, apesar do amor
todo, e da vontade de acertar, até pouco tempo atrás eu me sentia uma estranha
tentando ser mãe.
Hoje, já consigo me
enxergar na maternidade. Sei das minhas dificuldades, das minhas limitações,
dos meus muitos erros e da minha grande vontade de acertar sempre. E finalmente
aceito que sou a melhor mãe que posso, com todos os meus defeitos e virtudes. E
acho que, finalmente, estou me permitindo relaxar um pouco...
Respire.
Você será mãe por toda a vida.
Ensine as coisas importantes.
As de verdade.
A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de
borboleta e abraços bem fortes.
Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca.
Pode ser que daqui a alguns anos, os abraços que você
sinta falta sejam aqueles que você não deu.
Diga ao seu filho o quanto você o ama, sempre que pensar nisso.
Deixe ele imaginar.
Imagine com ele.
As paredes podem ser pintadas de novo.
As coisas quebram e são substituídas.
Os gritos da mãe doem para sempre.
Você pode lavar os pratos mais tarde.
Enquanto você limpa, ele cresce.
Ele não precisa de tantos brinquedos.
Trabalhe menos e ame mais.
E, acima de tudo, respire.
Você será mãe por toda a vida.
Ele será criança só uma vez...
(autor desconhecido)
(autor desconhecido)
Que lindo, Rê!
ResponderExcluiramei o poema e concordo com tudo que vc escreveu... no início a gente fica meio perdida, mas depois vai aprendendo e sempre mais e mais.
Ser mãe é a melhor coisa do mundo (tirando a parte das preocupações).
Um beijo em vcs e Feliz dia das Mães!
Dia das mães mais que especial neh???
ResponderExcluirParabéns pela mãe maravilhosa que és!!!
Bom final de semana!
É assim mesmo, Rê. A gente vai se descobrindo como mãe. Eu sou uma mãe muito diferente da que eu era há um ano, quando Alice tinha cinco meses. Naquela época na verdade ainda estava meio perdida.
ResponderExcluirE sabe o que para mim fez toda a diferença: entrega e doação. Já não me importo tanto com noites mal dormidas, cozinhar para ela tem sido mais gostoso, a louça suja, dependendo do dia, pode esperar mais um pouco para ser lavada. E tudo bem.
Você vai ver quando ele fizer um aninho! Que delícia!
Bjs!
Ana Paula!!! Espero que vc leia esse recadinho (não consigo responder os recados deixados aqui...).
ResponderExcluirVocê sumiu, amiga, e não consigo mais visualizar seu blog nem ter acesso ao seu endereço de e-mail! Por favor, me mande seu e-mail no rebraghini@hotmail.com
Quero muito saber de você e da fofa da Alice! :-)
Beijos!
Rê